quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A NOVA ENERGIA PSÍQUICA

Até agora, mencionei várias vezes o seu Criador, Deus, o Autor Perfeito, usando
também outras designações atribuídas ao Grande Arquiteto que projetou este
fabuloso universo onde habitamos.
Não obstante, alguns de vocês acalentam dúvidas, simplesmente porque alguns
dos conceitos oferecidos não são os encontrados nas aulas da escola dominical
média. Assim, sei que se omitir as palavras ditas adiante, receberei sacolas de
cartas, perguntando-me se este método de tornar a vida plena e tranqüila não
terá alguma ligação com adoração pagã, conhecimentos "proibidos" ou coisa
pior.
Seja qual for a sua religião, a promessa por ela oferecida será, basicamente, a
paz e a glória. Você pode visualizar seu Deus como um benévolo patriarca barbudo ou como um Onipotente Uno, tão glorioso, que só pode ser invocado
através de Seus emissários. É possível ainda que seu Deus seja até panteísta,
evidente apenas no modo miraculoso como opera o Cosmos em conjunto.
Quaisquer que sejam suas crenças, as energias e poderes que estivemos investigando são uma parte verdadeira do plano de seu Criador e destinadas a
proporcionar-lhe a felicidade, se permitir que elas atuem.
É este o credo básico deste livro. Não importa qual seja a sua religião, nada do
que lhe sugeri fazer entra em conflito com qualquer ensinamento teológico que
eu conheça.
Esta breve e inequívoca declaração de garantia deverá tranqüilizar aqueles que
se preocupam, mesmo ligeiramente, com os novos domínios da mente que aqui
estivemos explorando.

TERRI L. CONTA A HISTÓRIA DE SEU SUCESSO


Não tentarei parafrasear as palavras da própria Terri L. "Partilharemos sua alegria quando ela relata, alegoricamente, como a Energia da Pirâmide a arrastou para uma sublime felicidade.
"Como Alice, acho que tudo começou no começo, foi até o fim e parou. Exceto
que nunca houve um começo de que me lembre e o fim ainda não chegou -
porque cada dia me traz maiores delícias e maravilhas. As palavras são apenas
ferramentas embotadas, para esculpir um epitáfio sobre as catacumbas vazias do
passado.
"Dia a dia, eu trabalhava em uma prisão sombria. Uma prisão não tanto do corpo, mas da mente. Dor, frio e sofrimento foram meus companheiros; fome e
pobreza, os opressores. Meu coração pulsava contra a vontade, esperando uma
liberação que nunca chegava.
"Cada amanhecer era o arauto cinzento da dolorosa tragédia, outro prego em um
ataúde de tristeza e desesperança. O sol podia. brilhar para outros, mas eu era o
proscrito nas sombras.
"E lutei. Deus, como lutei! Lutei até os limites de meu corpo dolorido, da fronte
febril, do espírito que fraquejava. Tentei elevar-me do poço de negra fealdade,
onde um toque de mão amiga teria sido celestial, uma palavra amiga uma
felicidade inestimável.
"Mão alguma se moveu na escuridão, exceto para tomar, espancar, invadir e
sair. Nenhuma boca formulou palavras que ajudassem em minha agonia.
Perdido o interesse, embotada, eu sentia que o destino jazia sobre minha alma
como um cadáver em decomposição, sem olhos e nauseabundo apertando-me
com mais força para as profundezas lamacentas.
"Ainda assim, consegui ver uma luz naquele lugar sem tempo. Uma luz pequena
e ousada. Quem ousava iluminar aquele nojento porão de depravação?
"Minhas cadeias, as correntes... tremeram, fraquejaram e caíram! Uma trêmula
chama de esperança faiscou em meu peito, refletindo a luminosidade maior que
brilhava no caminho, mais adiante. Movam-se, membros enfraquecidos!
Captem a Força! Fora, ó morcegos da escuridão!
"Eu caminhei, ganhei forças. Em direção à Luz. Uma grande porta reverbera
repentinamente na noite de terror atrás de mim. Fico ofuscada... limpa... livre!
"Doces como o néctar, fluem as lágrimas de alegria. Protetores são os braços à
minha volta. Há estranhos que me acolhem, estranhos chamados calor, conforto
e paz. Não mais estranhos, porque ficarão comigo até a eternidade.
"Peço-lhe que me desculpe, por favor, porque meu Príncipe chegou. Iremos juntos ao Saguão, em nossa bênção de amor, banhar-nos na opulência que não
pode ser descrita. Há riquezas para alimentar o corpo; riquezas para expandir a
mente; riquezas para elaborar uma sinfonia que minha alma canta.
"A aurora traz miríades de delícias, os novos dias um tranqüilo conhecer da
harmonia. E, à noite, um oscilar suave do pêndulo do tempo traz o repouso, em
nova preparação para a vinda da Luz que brilha sempre."
As palavras de Terri, místicas e obscuras para alguns, descrevem sua transformação, de prostituta devastada pela doença, a trabalhadora voluntária
em um centro espiritual no Canadá, após entrar em contato com os conceitos da
Energia da Pirâmide.
Terri espera que outros também recebam a mesma inspiração e possam alcançar
aquelas sublimes alturas, onde os significados e verdades, subentendidos em suas palavras, sejam compreendidos integralmente.

ESTENDA A MÃO - E A NOVA ENERGIA PSÍQUICA


Quero que você receba os meus mais sinceros agradecimentos, por ficar comigo
através destas páginas. Seu tempo e seus esforços são apreciados, não apenas
por mim, o autor deste livro, mas - muito mais importante - pelas Correntes
Cósmicas que modelam o seu destino.
Os primeiros resultados da aplicação que demonstrou já estão sendo moldados
nos planos invisíveis. Sua Lista Akásica é um fato. Suas necessidades e desejosa
foram registrados, no papel e em seu futuro. Talvez, pela primeira vez na vida,
você aprendeu a deixar que as Correntes Cósmicas o conduzam à glória, em
direção a uma vida plena de tal felicidade, que jamais conseguiu idealizá-la,
mesmo em suas mais arrojadas fantasias.
Qual foi o nosso objetivo, no decorrer destas páginas?
Em resumo; propusemos que qualquer falta ou desconforto em sua vida foi
provocado por um mau alinhamento pessoal, voluntário ou não, com as Correntes Criativas desse universo incrível.
Então, ensinamos técnicas simples, para que você aprendesse a nadar com
essas Correntes, de maneira a receber, sem o menor esforço, todas aquelas
coisas pelas quais há tanto tempo ansiava.
Desfrute de seu futuro - e possam as Energias Cósmicas propiciar-lhe o senso
de harmonia, paz e felicidade que lhe pertencem, não apenas por direito de
nascimento, mas por ser esta a maneira como o Grande Arquiteto pretendeu que
fosse a vida.
A Nova Energia Psíquica é sua. Delicie-se com ela, ao mesmo tempo em que são afugentados os sofrimentos e preocupações, substituídos pela paz, tranqüilidade e toda a perfeição deste Cosmos.
Nade nas marés e correntes, relaxe e flutue na direção de seu extasiante destino,
porque a harmonia das Esferas Cósmicas o convida. Se você preferir a frase "Deixe se ir e deixe que Deus faça."
Nós nos encontraremos na Cidade Astral, você e eu - no Saguão. Talvez logo
alcance uma nítida recordação desses encontros e de outros, muito mais transcendentais.
Até então... adeus!

Ritual da Chama Egipcio do Templo de Osiris


Origina-se do Egito, a antiga terra do mistério e da magia,um dos maiores segredos de todos os tempos,que você pode utilizar . Origina-se do Egito, a antiga terra do mistério e da magia,um dos maiores segredos de todos os tempos,que você pode utilizar para fazer seus sonhos virarem realidade.

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Dinástias do Egito


Período Arcaico (Dinástico Antigo)
1a e 2a Dinastias

3000-2649 a.C.


1a Dinastia 2a Dinastia


Narmer Hetepsekhemwy
Aha Raned
Djer Nynetjer
Djet Peribsem
Guarida Khasekhem
Anedjib
Semerknet
Qaa
Dentro do quadro de fortes líderes regionais é que o Antigo Egito foi unificado pela primeira vez. Os historiadores não chegaram a um acordo sobre qual líder de fato foi o primeiro a unir o Egito. Na tradição egípcia antiga, o faraó mítico Menés, que veio de Tinis, recebe o crédito pela façanha; porém, nenhum artefato encontrado do tempo em que Menés teria vivido menciona seu nome.

A maioria dos historiadores concorda que Narmer foi um dos primeiros governantes do Egito, embora ninguém saiba ao certo qual parte ele governou. A Patela de Narmer, um artefato de pedra encontrado em Tinis, mostre Narmer usando a coroa do Alto Egito de um lado e a do Baixo Egito do outro. Alguns historiadores apontam essa patela como evidência clara que Narmer reinou sobre ambas as partes.

Os historiadores estão seguros de que Hor-Aha governou o Egito unificado e fundou sua primeira capital em Men-nenfer. Hor-Aha selecionou um local no meio da região, entre as duas terras. Ele chamou sua capital de “Muros Brancos”, porém ela seria conhecida mais tarde como Men-nefer (Mênfis). O terreno para a capital foi criado por meio do desvio do curso do Nilo usando um grande dique. Hor-Aha também estabeleceu Ptah como o deus principal e realizou expedições militares e comerciais á Núbia, Líbano e Sinai.

Os sucessores de Hor-Aha seguiram seu modelo de liderança e a cultura egípcia floresceu. Papiros e hieróglifos começaram a sr utilizados, e a capacidade de centralizar o governo foi significativamente auxiliada pela manutenção de registros. O governo egípcio media as cheias do Nilo e gerenciava o trabalho nas fazendas. Foram escritos papiros médicos e a pedra foi usada pela primeira vez em construções e esculturas. A nobreza era enterrada em mastabas finamente decoradas em Abedju (Ábidos) e Sacara.

Vários faraós seguiram-se a Hor-Aha, mantendo a união e acrescentando terras. No final da Segunda Dinastia, porém, a união se desfez. Dois homens, Persiben e Khasekhem, reivindicaram o trono. Afastando-se do padrão, Persiben adotou um “nome de Seth” em vez do tradicional “nome de Hórus”. Além de estar intimamente associado ao Baixo Egito, Seth, na mitologia egípcia, é inimigo de Hórus. Khasekhem manteve a prática de adotar um “nome de Hórus”.Durante o conflito, Khasekhem foi forçado a recuar para o sul até Nehken


(Hieracômpolis), mas acabou conseguindo derrotar Persiben e suas forças e reunificou o Egito. Depois da reunificação, Khasekhen adotou o nome de Khasekhemy, que significa “dois poderes apareceram”.

No final do Período Arcaico, o Egito estava novamente unificado sob o governo de um único líder. O sepultamento numa grande mastaba era a prática comum para a nobreza. A roda do oleiro havia sido inventada, resultando em peças de cerâmica mais fortes e duradouras. O comércio com os vizinhos trazia bens e matérias-primas nescessárias.E, devido ao conflito entre Khasehkemy e Persiben, Hórus foi finalmente estabelecida como a divindade dos faraós.

Antigo Império
3a a 6a Dinastias

2649-2195 a.C.



3a Dinastia 4a Dinastia 5a dinastia 6a Dinastia

Sanakht Sneferu Userkaf Teti
Djoser Kheops Sahura Userkara
Sekhemkhet Radjedef Nefertikara Kakai Pepy I

Huni Khephrem Shepseskara Isi Merenra
Raneferet Pepy II
Nyuserra

Menkauhor Akauhor

Djedkara Isesi

Unas




O Antigo Império foi um tempo de prosperidade no Egito. Os faraós uniram firmemente a terra com um governo bastante centralizado. O Egito foi dividido em nomos, cada um deles administrado por um monarca. Em geral, os monarcas eram parentes próximos dos faraós e muito leais a eles.

Com a união entre o Alto e o Baixo Egito solidificada, os faraós voltaram sua atenção para as expedições ao exterior com a intenção de aumentar a riqueza da nação. O Egito olhava principalmente para o sul, em busca de ouro, e par o leste, em especial para Serabit el- Khadim, no Sinai, onde havia cobre e turquesa. Os egípcios fundaram assentamentos nesses locais e lutaram contra os beduínos, núbios, sírios, cananeus e palestinos. Também estabeleceram assentamentos no oeste, no oásis de Bahariya no deserto ocidental. Esse local era determinante para facilitar o comércio por terra. As expedições às essas áreas tiveram o efeito desejado: a riqueza do Egito aumentou e os faraós puderam gastar a recente fortuna conquistada em imensos monumentos.




O Antigo Império também presenciou o surgimento do culto solar. As pirâmides têm a forma do benben*, onde Aton-Rá, o deus criador no culto solar, apareceu pela primeira vez. Mais tarde no Antigo Império, o culto solar tornou-se mais dominante com a construção de templos do sol em várias cidades por todo o Egito.

O Antigo Império começou com a subida ao trono da Terceira Dinastia, e a construção das pirâmides teve início quase imediatamente. O segundo faraó da dinastia, Dsojer, mandou construir a primeira pirâmide em Sacara. Imhotep, seu vizir, conhecido por sua inteligência, também serviu como sumo sacerdote do culto solar em On (Heliópolis), supervisionou a construção da pirâmide e foi seu arquiteto. A pirâmide, chamada de “pirâmide de degraus”, é, em essência, seis mastabas, uma sobre a outra, com cada nível menor que o anterior. Ninguém sabe muito bem o que a pirâmide pretendia representar, mas alguns arqueólogos imaginam que a idéia era de que o monumento tivesse a aparência de uma escada para o céu.

Várias pirâmides de degraus foram construídas para outros faraós até o tempo de Snefru, o primeiro faraó da Quarta Dinastia, a forma desse monumento foi aperfeiçoada. O primeiro projeto de Snefru foi o término da pirâmide de seu pai Huni em Meidum. A pirâmide de Huni começou como a de degraus. Quando Snefru concluiu o projeto, porém, ele alisou as laterais, num prenúncio de estilo que as pirâmides viriam a assumir.

Snefu começou pelo menos três projetos de suas próprias pirâmides. O primeiro desabou sob seu próprio peso. O segundo, a “pirâmide inclinada”, ainda se encontra em Dashur. O ângulo das laterais muda da metade para cima, embora ninguém saiba ao certo por quê. Uma teoria é que os arquitetos temeram outro desabamento e reduziram o ângulo. Outra teoria é que Snefru morreu durante a construção, por isso o ângulo foi reduzido para acelerar os trabalhos.Uma terceira teoria é que a pirâmide inclinada seria um gigantesco obelisco, projetado para representar um dos raios do sol. De qualquer forma, a pirâmide inclinada exibia as laterais lisas, que iriam distinguir as pirâmides verdadeiras das pirâmides de degraus.

Os arquitetos se Snefru por fim chegaram à forma da pirâmide verdadeira co ma Pirâmide Vermelha. Também localizada em Dashur, ela apresentava as laterais lisas características e o revestimento externo d pedra polida, que as pirâmides subseqüentes iriam copiar. O nome desse monumento se deve à cor que ele adquire ao pôr-do-sol.

Essas construções atingiram seu ápice com a pirâmide de Khufu (Kheops) em Rostja (Gizé). A pirâmide, a maior que ainda resiste, tinha originalmente cerca de 145 metros de altura com laterais de 2300000 blocos de calcário. Foi inteiramente revestida de calcário de Tura, trazido para a construção a partir de On (Heliópolis). A construção de pirâmides continuou por todo o Antigo Império e alguns dos primeiros faraós do Médio Império também as construíram. No total, cerca de 50 pirâmides reais foram descobertas no Egito, com dezenas de outras menores construídas para a nobreza secundária.

A grandiosidade das pirâmides enfatizava a posição dos faraós como deuses sobre a terra e refletia o poder e riqueza que eles detinham durante a Terceira e Quarta Dinastias. Alguns historiadores calculam que a maior parte da riqueza do Egito era destinada à construção de pirâmides.

A Quinta Dinastia marcou a interrupção na construção de pirâmides colossais. Elas ainda eram construídas, mas numa escala muito menor, pois mais recursos foram dedicados a construir templos do Sol.

Userkaf, o primeiro faraó da Quina Dinastia, construiu o primeiro templo do sol em Djedu (Abusir). Seis outros faraós da Quinta Dinastia construíram templos do Sol, firmando o culto solar como a teologia central.

Por fim, o governo fortemente concentrado que tornou possível a construção dos monumentos começou a se esfacelar. Embora os faros da quarta Dinastia tenham preenchido os postos do governo com parentes próximos, os faraós da Quinta Dinastia não fizeram o mesmo. A extensa rede de oficiais do governo permaneceu, mas esses postos não eram mais ocupados por parentes dos faraós. Em vez disso, a nobreza de outras famílias preencheu os cargos. Eles ganharam poder a partir de sua relação com o faraó, sem ter necessariamente o senso de lealdade que um parente de sangue teria.

Esse enfraquecimento do poder dos faraós, combinado à elevação do poder de outras famílias, foi decisivo para o colapso do Antigo Império. O último governante desse período, Pepi II, da Sexta Dinastia, administrou o Egito por cerca de 94 anos, o mais longo período de governo registrado na história. A idade por fim prejudicou sua capacidade de governar, e as famílias que haviam sido encarregadas de administrar as diferentes áreas, ou nomos, do Egito tomaram o poder. A fome completou a queda do governo central. Clima havia mudado e as monções anuais que ocasionavam a cheia do Nilo cessaram. Sem a cheia, as terras das fazendas tornaram-se menos férteis até que não produziram mais. A base da economia se fora, as pessoas estavam passando fome e o Faraó, um deus vivo na terra, não podia fazer nada. O antigo Egito despedaçou-se novamente em pequenas comunidades, cada uma delas com um líder provincial à sua frente. O governo central desapareceu.


*A colina que foi a primeira terra a se levantar das águas, de acordo com a mitologia egípcia antiga.


Primeiro Período Intermediário
7a a 11a Dinastias

2195-2066 a.C.



7 Dinastia 8a Dinastia 9a Dinastia 10a Dinastia 11a Dinastia

____ ____ ____ ____

Intef I

Intef II

Intef III

Mentuhotep I

Mentuhotep II

Mentuhotep III

O Primeiro Período Intermediário foi um tempo de contendas. A fome não dava trégua à população e os líderes das inúmeras pequenas comunidades faziam o que podiam para alimentar seu povo. Por fim, o Alto Egito e o Baixo Egito tomaram a forma de dois reinos separados outra vez.
Por volta de 2160 a.C., um grupo de governantes localizados em Henen-nesw (Heracleópolis) conseguiu reunificar o Baixo Egito. Os governantes de Heracleópolis eram os herdeiros legítimos ao trono do Egito e reivindicaram plena autoridade real. Expulsaram os líbios e asiáticos que haviam se instalado no delta do Nilo à procura de comida. Consertaram velhos canais de irrigação, fortificaram as fronteira se abriram o comércio com os Biblos, o Líbano. Os reis heracleopolitanos também eram famosos por sua crueldade. Ainda assim, conseguiram unir povos díspares durante um tempo difícil.
Simultaneamente, a família governante de Waset (Tebas) unificou o Alto Egito, embora numa confederação muito mais frouxa do que o Baixo Egito. Inyotef foi o primeiro governante de Waset a começar a unir o território. Ele conquistou terras ao sul e assumiu o título de “Grande Chefe do Alto Egito”. Ao contrário dos heracleopolitanos, ele não reivindicou o título de Faraó.

Os sucessos de Inyotef fortaleceram a confederação do sul do Egito e, conforme seu poder aumentava, começaram a dar a si mesmos o título de Faraó. Depois que os nomos do sul foram subjugados, eles voltaram sua atenção para o norte. Os conflitos nas fronteiras do Alto e Baixo Egito eclodiram até assumir o caráter de uma guerra civil de grandes proporções.

Mentuhotep II, um descendente de Inyotefs, surgiu em cena e, finalmente, derrotou os heracleopolitanos. Ele adotou o nome de Sam-towe, que significa “unificador das duas terras”, e estabeleceu uma nova capital egípcia em Waset.

Com uma nova capital, um novo deus patrono ganhou influência. O deus patrono de Waset era Amon, que suplantou Rá como o principal deus do Egito. Como no caso de Rá anteriormente, Amon era considerado agora o deus original, de quem todos os outros deuses sugiram. O culto solar permanecia forte, porém, e Amon acabaria se associando a Rá.



Além da nova dominância de Amon, o Primeiro Período Intermediário introduziu outras mudanças nas práticas religiosas. Enquanto o Egito esteve dividido em nomos, os governantes das aldeias e regiões adotaram para si os mesmos direitos funerários que antes haviam sido reservados aos faraós e seus parentes mais próximos. O culto a Osíris também ganhou maior proeminência, o que expandiu ainda mais o acesso a direitos funerários pela abertura da vida após a morte para todos. Logo, egípcios de todas as posições sociais podiam entrar na outra vida, desde que tivesse dinheiro suficiente para pagar pelo ritual.

Com essa pronunciada transformação no acesso a serviços funerários, veio uma mudança notável nos próprios costumes fúnebres.Os faraós, como os deuses, não eram julgados antes de entrar na outra vida. Quando a outra vida foi aberta aos mortais, os conceitos de julgamento final e última confissão foram introduzidos.

Artisticamente, a escultura e arquitetura sofreram durante o Primeiro Período Intermediário. Os recursos eram limitados e a tenção estava voltada para alimentar o povo e consolidar o poder. Nessa época, porém, foram estabelecidas as funções para as grandes obras literárias do Médio Império. Sem a força unificadora e religiosa dos faraós, os escritores sentiam-se mais livres para expressar opiniões pessoais sobre temas seculares.




Médio Império
11a a 14a Dinastias

2066-1650 a.C.



11a Dinastia 12a Dinastia 13a Dinastia 14a Dinastia

Inef I Amenemhet I Wegaf _______
Inef II Sesostris I Inef IV
Inef III Amenemhet II Hor

Mentuhotep I Sesostris II Sobekhotep II

Mentuhotep II Sesostris III Neferhotep I

Mentuhotep III Amenemhet III Ay

Mentuhotep IV Amemhet IV NeferhotepII

Sobeknefru


No Médio Império, o Egito reconheceu novamente o faraó como o governante supremo da terra. As condições, porém, haviam mudado consideravelmente em relação ao Antigo Império. O poder que os líderes regionais adquiriram no Primeiro Período Intermediário permaneceu no Médio Império e os faraós tinham a tarefa de manter seus monarcas sob controle. Muitos monarcas possuíam exércitos em prontidão, e contavam com a permissão dos faraós, desde que fornecessem tropas quando os faraós as solicitassem.

Depois de reunificar o Egito, Menhuhotep II e seus sucessores formaram a Décima Primeira Dinastia e reinaram por cerca de 70 anos. O poderio militar foi marcante durante essa dinastia e expedições ao Sinai, Palestina, Núbia e Líbia foram empreendidas para inimigos e aproveitar os recursos naturais disponíveis. A mineração na península do Sinai a na Núbia proporcionou novamente as matérias-primas necessárias para a produção de belos objetos de arte.

A Décima Primeira Dinastia também atentou para a renovação das relações comerciais com outros países. Antigas rotas de comércio foram reabertas, entre elas o Wadi Hammamat, o leito de rio seco que servia de ligação entre o Mar Vermelho e Kebet (Coptos). Mentuhotep III ordenou uma viagem à distante Pwenet (Punt) para adquirir mirra.

Com a entrada de matéria-prima e a revitalização dos cofres da nação, a arte e a arquitetura egípcia começaram novamente a florescer. Mentuhotep II construiu um grande complexo mortuário escavando num rochedo em Djeseru-Djeseru ( Deir el-Bahri). Mentuhotep III construiu muitos templos em todo o sul do Egito, em Abu (Elefantina), Abedju (Ábidos) e Waset (Tebas), entre outros locais. Os templos eram decorados com belos relevos e desenhos, mostrando que a habilidade artística considerável sobrevivera no Egito apesar de toda a convulsão anterior.

A última ação empreendida pela Décima Primeira Dinastia foi uma expedição a Wadi Hammamat a fim de escavar pedras para o sarcófago de Mentuhotep IV. O líder dessa expedição de mineração foi Amenemhet, vizir do Alto Egito. Amenemhet subiu pacificamente ao trono e tornou-se faraó, talvez ilustrando que mesmo governantes provinciais podem subir até esse posto se forem particularmente bem sucedidos. Ele deu início à Décima Segunda Dinastia, que governou o Egito por mais 200 anos.

Depois de subir ao poder, Amenemhet fundou uma nova capital egípcia. Ele escolheu um local no centro do Egito, cerca de 45 quilômetros ao sul de Mênfis, e chamou sua nova capital de Itjawi, ou “conquista das duas terras”. Amenemhet empenhou-se numa campanha agressiva para expandir as fronteiras do Egito. Para o sul, ele entrou na Núbia até a terceira catarata e assentou a cidade de Heb (Senma), onde Sesóstris III construiria, mais tarde, uma impressionante fortificação. Amenemhet também forçou os líbios a desocuparem o Faium e restabeleceu assentamentos egípcios na região. Com a expansão, eram construídas também novas fortificações para proteger as fronteiras. A mais famosa destas é o Muro do Príncipe, uma série de fortalezas ao longo de vias de entradas comuns do Egito.

Enquanto Amenemhet estava fora, em expedições ao exterior, rivais tentaram usurpar o seu trono. Como resultado, Amenemhet introduziu a prática de co-regência, que se tornou uma das chaves de longevidade de sua dinastia. No décimo segundo ano de seu reinado, ele nomeou seu filho herdeiro, Sesóstris, co-regente. Os dois governaram juntos até a morte de Amenemhet. Com o faraó seguinte firmemente no poder desde a morte do atual, os pretendentes ao trono tiveram dificuldades para usurpar o governo.

O Médio Império também presenciou a expansão das relações comerciais. Foram estabelecidas parcerias com a Síria, o Líbano e a Palestina. Artefatos egeus datados do Médio Império também foram encontrados, indicando comércio com nações egéias diretamente ou por intermédi9o do Líbano.

A construção de monumentos na Décima Segunda Dinastia teve um retorno da pirâmide tradicional, em vez dos túmulos escavados na rocha. Os faraós dessa dinastia espalharam suas pirâmides pelo Egito. Vários as construíram em Dashur, outros as ergueram nos arredores de Itjawi, e Amenemhet III construiu sua segunda pirâmide em Hawara, no Faium. A maioria as construções era de tijolos de argila, com revestimento de calcário de Tura. Uma exceção notável é a Pirâmide Negra de Amenemhet III, construída em parte com basalto, que lhe deu sua cor escura.

A antiga literatura egípcia atingiu seu ápice durante a Décima Segunda Dinastia. Surgiu um novo conjunto de textos, que incluía os de instrução e narrativas. Esses textos eram muito populares nas escolas de escribas e, mais tarde, os escribas passaram a aprender a sua arte copiando os manuscritos repetidamente. Por exemplo, há quatro papiros, duas pranchetas de desenho e cerca de 100 óstracos, ou fragmentos de cerâmica, com a inscrição da Sátira sobre as Profissões. Embora o manuscrito tenha sido feito durante o Médio Império, todas as cópias ainda existentes datam do Novo Império, o que atesta a popularidade do texto. Faz sentido que a Sátira sobre as Profissões tenha agradado aos aspirantes a escribas: é um texto de instruções que exalta as virtudes de ser escriba por meio da crítica bem-humorada a todas as outras profissões.

A evolução da teologia egípcia teve seqüência ao longo do Médio Império. Além da emergência de Amon, Osíris continuou a ganhar importância como o Deus dos Mortos. O conceito de julgamento antes da entrada na vida após a morte tivera início durante o Primeiro Período Intermediário e Osíris foi instituído como o juiz no Médio Império. Os faraós procuravam honrar Osíris, e o número de belos monumentos em Abedju (Ábidos), uma das cidades de Osíris, é evidência da importância do Deus.

O final da Décima Segunda Dinastia marcou o início do declínio do Médio Império, o último faraó da Décima Segunda Dinastia teve um reinado excepcionalmente longo. Quando ele morreu, instaurou-se uma confusão quanto a quem seria o legítimo sucessor. Uma mudança climática novamente complicou a situação. As cheias do Nilo foram particularmente altas e levaram muito tempo para recuar, encurtando a estação de cultivo.

A situação não era tão calamitosa quanto no final do antigo Império, mas as dificuldades agrícolas, mesmo assim, enfraqueceram o poder dos faraós. A Décima Terceira Dinastia, cujos faraós haviam transferido a capital de volta para Men-nefer (Mênfis), foi caracterizada por dezenas de faraós com reinados extremamente curtos, o que evidência o túmulo que envolvia os postos mais elevados do governo. Os vizires acabaram sendo mais duradouros do que os faraós dessa dinastia e vários deles serv9iram a mais de um governante e ajudaram a manter o território unido.

Sem m líder forte, o Egito inevitavelmente fragmentou-se outra vez.Uma nova linhagem de faraós estabeleceu-se em Xois, localizada na parte ocidental do delta do Nilo. Os faraós em Xois governaram ao mesmo tempo que os da Décima Terceira Dinastia.

Com esse pano de fundo, o Médio Império teve fim e uma vez mais houve a divisão em Alto e Baixo Egito.




Segundo Período Intermediário
15a a 18a Dinastia

1650-1550 a.C.


15a Dinastia 16a Dinastia 17a Dinastia 18a Dinastia

Shesi Anather Sobekemsaf Ahmose
Yakubher Yakobaam Intef VII Amenhotep I
Khyan Tao I Thutmose I
Apepi I Tao II Thutmose II
Apepi II Kamose Hatshepsut
Thutmose III

Amenhotep II

Thutmose IV

Amenhotep II

Amenhotep IV

Neferneferuaten

Tutankhamon

Ay

Horemheb


Durante o Médio império, a imigração aumentou. Povos da Ásia, em particular os hicsos, cruzaram as fronteiras até o Egito e ofereceram seus serviços, geralmente como servos contratados. Com o passar do tempo, os hicsos melhoraram a posição na sociedade egípcia. Quando o caos dominou a situação política no final do Médio Império, eles assumiram o poder.

Os hicsos dominaram o Baixo Egito e estabeleceram sua capital em Rowaty (Avaris). Embora governassem diretamente apenas o Baixo Egito, exerciam influência também sobre o Alto Egito. Os governadores do Alto Egito, sediados em Waset (Tebas), pagavam tributo aos hicsos.

O Baixo Egito continuou a ter boas relações comerciais sob o governo hicso. As rotas de comércio para o Sinai e a Palestina permaneceram abertas e os hicsos formaram uma nova parceria comercial com os cushitas, que haviam conquistado terras ao norte ate a primeira catarata em Abu (Elefntina). Os cushitas tinham uma nação e uma cultura distintas e estabeleceram uma bela capital em Kerma.

As relações entre o Alto e o Baixo Egito continuaram bastante amistosas até que Apaphis III, um governante hicso, fez um insulto a Tao II, líder de Waset (Tebas). Em retaliação, Tão II invadiu o território dos hicsos e, com a ajuda de mercenários núbios, iniciou uma guerra. Tão II morreu em combate, mas seu filho Kamósis continuou a luta. Quando ele foi morto, seu irmão Amosis I encerrou a guerra, expulsando os hicsos de volta para a Ásia e, uma vez mais, unificando o Egito sob um único governante.

O breve período de governo hicso teve efeitos duradouros sobre a cultura egípcia. Eles introduziram o bronze, um metal muito mais resistente e versátil que o cobre. Esse novo metal foi usado em armas como adagas e espadas. A contribuição mais famosa dos hicsos foi o carro de guerra puxado por cavalos.

Os hicsos fizeram ainda outras contribuições. É atribuído a eles o crédito de ter introduzido o tear vertical, que melhorou a indústria têxtil; instrumentos musicais como a lira, o oboé e o tamborim; e novos alimentos, Omo a romã e a azeitona.



Depois do Novo Império


O Novo Império com o fim da Vigésima Dinastia. O equilíbrio do poder político na Ásia mudou, e o Egito, prejudicado por uma série de faraós fracos depois de Ramsés III, perdeu boa parte de suas terras. Os líbios, a oeste, estava invadindo cada vez mais o território egípcio, em busca de terras férteis. Internamente, os sacerdotes de Amon ganharam poder e acabaram por usurpar o trono.

Depois de governos tempestuosos de líbios e cushitas, os assírios invadiram o Egito e assumiram o controle. Ao contrário dos invasores estrangeiros anteriores, os assírios não adotaram o título de faraós e consideraram o Egito uma província de seu império. No entanto, eles não permaneceram no poder por muito tempo. Devido à turbulência contínua na Ásia, o Egito passou por muitas mãos e foi governado em diversos momentos por babilônicos e persas. Um egípcio, Nectanebo, viria a governar brevemente o Egito, que passaria outra vez para o domínio estrangeiro.




Período Ptolomáico
Dinastias Macedônica e Ptolomáica

332-30 a.C.


Dinastia Macedônica

332-304 a.C.

Alexandre III
Filipe Arrhidaeus

Alexandre IV


Dinastia Ptolomáica

304-32 a.C.


Ptolomeu I Sóter

Ptolomeu II Filadelfo

Ptolomeu III Evérgeta

Ptolomeu IV Filopator

Ptolomeu V Epifânio

Ptolomeu VI Filometor

Ptolomeu VII Neos Filopator

Ptolomeu VIII Evérgeta II

Ptolomeu IX e Cleópatra III

Ptolomeu X Alexandre I e Cleópatra III

Ptolomeu IX Sóter II

Cleópatra Berenice

Ptolomeu XI Alexandre II

Ptolomeu XII Neos

Ptolomeu XII Auletes

Cleópatra VII Filopator

Ptolomeu XIII

Ptolomeu XIV

Ptolomeu XV Caesarion



Em 332 a.C. Alexandre, o Grande, tomou posse do Egito sem luta. Durante sua breve estada, iniciou a construção de Alexandria, que nos próximos cem anos tornar-se-ia a maior e mais opulenta cidade do mundo, com um grande centro de aprendizagem da cultura clássica, além do mais rico e movimentado porto, com um farol que faz parte das sete Maravilhas do Mundo Antigo e uma biblioteca que reunia a maior coleção de manuscritos do mundo.

Após a morte prematura de Alexandre, um de seus generais, Ptolomeu, repartiu o império entre outros militares e ascendeu ao trono do Egito. Ptolomeu nomeou-se faraó e declarou a independ6encia egípcia. Surgiu então um novo período de florescimento para o país do Nilo.

Durante os 250 anos seguintes, o Egito foi governado como país independente, com seus próprios interesses, mesmo que esses não fossem o da população local.

Os primeiros Ptolomeus foram bons regentes, anexando novos territórios ao Egito (coisa que não era feita há séculos). Ptolomeu II era chamado de Filadelfo (“amante da irmã”), pois casou-se com a irmã Arsione. Ptolomeu III conquistou a Babilônia e a Pérsia, trazendo grandes tesouros ao Nilo. Mas, com o passar do tempo, esses gregos tornaram-se inescrupulosos a ponto de perder a maioria das possessões egípcias. Passou a predominar na família real uma brutalidade singular, em que os assassinatos eram constantes. Ptolomeu V conseguiu perder todos os territórios estrangeiros; para ele não era tão importante seu monumento na ilha de Philae que mandou esculpir seu nome em grego para que seus amigos o pudessem ler. Ptolomeu VIII só pensava em festa; decorou seu quiosque em Philae com cenas de banquetes e dos deuses tocando instrumentos. Ele matou seu próprio filho, cortou o corpo em pedaços e o enviou para a mãe do garoto como presente de aniversário. Ptolomeu XII era chamado de Auletes (“o tocador de flauta”), pois só gostava de tocar flauta e evitava os deveres como rei do Egito.

Este último era o pai de Cleópatra VII, a mais famosa mulher da história e uma excelente governante. Ela foi à única ptolomáica que se identificou com os egípcios e tinha a ambição de restaurar o poder faraônico e a influência de seu país sobre o resto do Mediterrâneo. No entanto, seus ideais de conquistas e ambições provocaram a ira do influente Império Romano em ascensão. Com a morte de Cleópatra, o Egito faraônico deixou de existir. O reino, sob o controle dos lágidas há três séculos, foi transformado em província romana e submetido aos decretos do Senado de Roma.



Período Romano

30 a.C. – 395 d.C.


Governantes Romanos

(Apenas os nomes daqueles que foram registrados em hieróglifos)


Augusto Geta

Tibério Caio (Calígola) Macrino

Cláudio Diadúmeno

Nero Severo Alexandre

Galba Gordiano III

Oto Filipe

Vespasiano Décio

Tito Galo e Volusiano

Domiciniano Valeriano

Nerva Galieno

Trajano Macriano e Quieto

Adriano Aureliano

Antonino Pio Probo

Marco Aurélio Diocleciano

Lúcio Vero Maximiano

Cómodo Galério

Sétimo Severo

Caracala


Com a morte de Cleópatra VII, o Egito faraônico morreu. Em 30 a.C. o imperador romano Augusto transformou o país em mera província romana. Embora tenha permitido que a cultura local fosse mantida, o povo já não adorava seus governantes como deuses. O único elo entre a cultura egípcia original e o Egito romano era a religião, mais precisamente o culto à deusa Ísis.

Em 395 d.C. esse único elo restante foi finalmente apagado. O imperador Constantino impôs o Cristianismo como a religião oficial do Estado. Assim, o Egito foi considerado uma província pagã. Seus sacerdotes (os remanescentes conhecedores da língua hieroglífica) foram mortos ou silenciados, e a língua egípcia com eles. Templos foram destruídos, imagens de deuses apagadas e esquecidas. O conhecimento profundo sobre o Egito Antigo só seria novamente revelado em 1922, com a tradução das linguagens hieroglíficas e demótica por Jean-François Champollion, através da Pedra de Roseta, encontrada pelas tropas de Napoleão.


Após a queda do Império Romano, os Árabes conquistaram o Egito e,desde então, ele se encontra como conhecemos hoje.

Algumas dessas pequenas civilizações exibiram facetas do que viria a se tornar à cultura egípcia antiga. Por volta de 5500 a.C. a agricultura tornou-se a principal fonte de alimentos, em particular no sul, ou Alto Egito. Trigo e cevada eram cultivados e armazenados em celeiros de diferentes formatos e tamanhos. Comunidades agrárias formaram-se para manter as fazendas.

Os costumes funerários também evoluíram para uma forma conhecida. Os mortos eram enterrados em cemitérios nos subúrbios das aldeias, longe dos vivos e das terras cultiváveis. Ferramentas e alimentos que eles teriam usado durante a vida eram enterrados junto com os corpos. Por volta de 4000 a.C., quando uma segunda cultura havia se estabelecido em Naqada, os túmulos evoluíram para câmaras subterrâneas, que eram supridas com objetos da vida cotidiana.

Outras convenções praticadas pelos primeiros egípcios incluíam o uso da malaquita como maquiagem para os olhos, a fim de reduzir o efeito do brilho do sol, e o uso de óleos côo perfume. As lanças de madeira, usadas por todo o período da história egípcia antiga para a caça, também eram usadas nos tempos pré-dinásticos.

Conforme as comunidades agrárias se desenvolviam em aldeias mais organizadas, líderes iam aparecendo, e algumas dessas aldeias alcançaram uma posição dominante. No Alto Egito, destacavam-se as cidades de Tinis e Nubt (Naqada), que eram ligadas a Seth, Deus da Destruição. No Baixo Egito, Perwadjyt (Buto) e Behdet (Apolinópolis) eram o centro do poder.

Curiosidades sobre o "Egito"


Período Pré-Dinástico
5500-3000 a.C.
A era anterior à subida dos faraós é chamada de Período Pré-Dinástico. Várias culturas surgiram ao longo das margens férteis do Nilo durante essa época. No baixo Egito, grupos de pessoas viviam em torno de Merimda, ao norte do que viria a se tornar Men-Nenfer (Mênfis). Outra cultura formou-se no Faium. Ao sul do Alto Egito, formaram-se culturas perto de Ábidos e vária sem Naqada, ou Nubt.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

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